segunda-feira, 15 de março de 2010

Ecologia do Lince Ibérico

O lince ibérico é uma espécie de felino que habita na Península Ibérica. Nos últimos estudos produzidos esta espécie é a espécie de felinos que corre maior risco de extinção. Apenas existem cem linces no mundo, e visto que se verificou o seu desaparecimento em Portugal, o habitat desta espécie está apenas restringido às serras espanholas. Possivelmente em alguns casos já estivemos a uma distância muito reduzida destes animais, mas graças à sua pelagem não o conseguimos identificar. Embora não o tenhamos observado fomos minuciosamente observados. Normalmente as pessoas têm a tendência de relacionar um lince com um mero gato, mas se nos depararmos com um poderemos então redimirmo-nos da nossa falta de conhecimento e reparar em inúmeras diferenças que tornam o lince diferente de um animal que milhões de pessoas têm em casa. B.I.
Classe: Mammalia
Ordem: Carnívora
Família: Felidae
Espécie: Lynx pardinus = Lynx pardina
Medidas : Comprimento total = 80-100cm
Comprimento da cauda = 12-16cm
Peso Médio: 9,5kg a fêmea e 13kg o macho
Dentição: incisivos 3 ; caninos 1; pré-molares 2; molares 1 = 28 dentes 3 1 2 1
Particularidades: orelhas terminadas por longos pêlos, em forma de pincel; compridas patilhas, brancas e negras; cauda curta e com a extremidade preta; sentidos bem desenvolvidos, principalmente a visão
Membros: membros anteriores possantes para captura das presas; membros posteriores mais altos, com função de salto
Pelagem: amarela acastanhada, salpicada de manchas negras
Longevidade: 10 a 18 anos, em cativeiro; em liberdade, provavelmente menos

Ecologia Da Espécie
O lince ibérico prefere zonas de arvoredo denso para habitar, e zonas descampadas para a caça. Prefere zonas mediterrânicas ao invés de zonas exóticas. Como predador de topo que o lince desempenha um papel de grande importância no controlo de populações de coelhos (a sua p
rincipal presa) e de outros pequenos mamíferos. É um animal nocturno, bom trepador e desloca-se em média 7kms por dia. O território de um macho pode abranger uma zona equivalente ao de uma ou mais fêmeas. Os acasalamentos ocorrem entre Janeiro e Março e após um período de gestação que varia entre 63 e 74 dias nascem entre 1 e 4 crias. O mais comum é nascerem apenas 2 crias que recebem cuidados unicamente maternais durante cerca de 1 ano, altura em que se tornam independentes e abandonam o grupo familiar. Regra geral, quando nascem 3 ou 4 crias, estas entram em combates por comida ou sem qualquer motivo e acabam por sobrar apenas 2 ou até 1, daí um dos seus pequenos aumentos populacionais. O lince alimenta-se de coelhos, veados, patos e outras aves, peixes, cobras e ainda de raposas (como podemos ver na imagem).A principal ameaça para os linces é o decréscimo da população de coelhos que tem vindo a sofrer de doenças. Outros casos que têm vindo a ameaçar os linces são os atropelamentos e a caça ilegal, tudo isto leva a que o lince habite somente zonas de serras em Espanha, e junto á fronteira com Portugal (como podemos observar no mapa).
















Trabalho realizado por: Francisco Ramalho e
Jorge Ribeiro

terça-feira, 9 de março de 2010

Tubarão-martelo

Nome: Tubarão martelo
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Sub-filo: Vertebrata
Classe: Elasmobranchi
Ordem: Carcharhiniformes
Família: Shyrnidae
Género: Shyrna
Espécies:
Sphyrna lewini
Sphyrna mokarran
Sphyrna zygaena
Sphyrna couardi
Sphyrna corona
Sphyrna media
Sphyrna tiburo
Sphyrna tudes


Habitat

Encontram se em águas temperadas e quentes, perto da costa e acima dos 984,25 pés (300 metros). No caso de algumas espécies, como Sphyrna lewini e Sphyrna mokarran, são por vezes encontradas a nadar sobre zonas de recifes de coral.
Mas diferentes espécies têm diferentes habitats, como se pode observar:
Sphyrna lewini → Águas tropicais de todo o mundo;
· Sphyrna mokarran → Águas tropicais continentais do Atlântico, Pacífico e Índico;
Sphyrna zygaena → Mares tropicais e temperados de todo o mundo;
Sphyrna couardi → Atlântico Oriental, do Senegal ao Congo;
Sphyrna corona → Pacífico Oriental, do México ao Peru;
· Sphyrna media → Atlântico Ocidental, do Panamá ao Brasil, e Pacífico Oriental, do Golfo da Califórnia ao Equador;
· Sphyrna tiburu → Atlântico Ocidental, da Carolina do Norte ao Brasil, e Pacífico Oriental, do Sul da Califórnia ao Equador;
· Sphyrna tudes → Atlântico Sudoeste, Mediterrâneo e Pacifico Sul.

Cadeia Alimentar

Os tubarões-martelo alimentam-se de uma variedade de presas, cujo tipo e tamanho varia em função da espécie do tubarão-martelo. Os tubarões-martelo de pequeno porte alimentam-se sobretudo de caranguejos, camarões, lagostas, lulas e pequenos peixes ósseos. As espécies de maiores dimensões preferem sobretudo peixes maiores, raias e até outros tubarões. No entanto, não são conhecidos hábitos de canibalismo entre os tubarões-martelo.

Características

As espécies conhecidas de tubarão-martelo têm um comprimento entre 0.9 a 6 metros. Todas as espécies têm duas projecções, uma de cada lado da cabeça, fazendo lembrar o formato de um martelo, de onde vem o nome popular da espécie, excepto o Sphyrna tiburo, cuja cabeça se assemelha a uma pala de um boné. Os olhos e as fossas nasais estão localizados nas extremidades das projecções.
A boca dos tubarões-matelo é desproporcionalmente pequena.

Curiosidades

Os tubarões-martelos são os tubarões mais ameaçados de extinção. A população em 2003 correspondia a apenas 10% do número estimado de animais em 1986, ano em que os registros populacionais começaram a ser efectuados.
Em 23 de Maio de 2006, uma fêmea de tubarão-martelo grávida foi capturada em Boca Grande, Flórida, com o peso recorde de 580 kg.


Bibliografia:
http://pt.wikipedia.org/ - texto
http://www.google.pt/ - imagens

Elaborado por:
Nicolau Constantino Nº19
Luis Pedro Nº18
Tiago Inácio Nº23

domingo, 7 de março de 2010

Tubarao Branco (parte 1ª)

Grande Tubarão Branco

Tubarão Branco - Carcharodon Carcharias


Características gerais

Os tubarões brancos caracterizam-se pelo seu corpo fusiforme e grande robustez, em contraste com as formas espalmada de outros tubarões. O focinho é cónico, curto e largo. A boca, muito grande e arredondada, tem forma de arco ou parábola. Os tubarões brancos podem atingir 7,5 metros de comprimento e pesar até 2,5 toneladas.São ovíparos e geram de 2 a 14 filhotes completamente formados que podem chegar a 1,5 metros de comprimento.

Habitat

O gigante branco é um

dos tubarões com maior distribuição, devido em parte à sua capacidade pouco habitual de manter a temperatura do seu corpo mais elevada do que a do ambiente que o rodeia, o que lhe permite sobreviver facilmente mesmo em águas muito frias. Embora seja raramente visto na maioria das águas costeiras, ele costuma ser encontrado por pescadores e mergulhadores.

Alimentação

Come Leões Marinhos e Focas que, por possuirem muita gordura no corpo, são um dos seus "pratos" predilectos pois, quando comem bastante gordura, podem ficar por bastante tempo sem ter que se alimentar de novo.

O Grande Branco também come outros tubarões, mais fracos ou mais velhos.

Tubarões mais velhos sabem identificar melhor o que é a comida deles: no caso dos seres humanos, nós não fazemos parte do seu ménu, sendo assim os tubarões mais novos mordem os seres-humanos , mas logo descobrem que não somos "gostosos" para eles e cospem.

Também comem pequenas baleias, tartarugas marin

has, e animais mortos boiando na água.

Encontram-se no topo da pirâmide alimentar, apenas sendo confrotados por Orcas, as Baleias Assassinas.

Possuem cerca de 3000 dentes de forma triangular e bord

os muito afiados, organizados em diversas fiadas, que se substituem constantemente.

As mandíbulas que podem alcançar até 80cm de diâmetro.

Trabalho realizado por:
Hugo Fernandes nº14
Pedro Rodrigues nº20



Ecologia do Morcego

Os morcegos são os únicos mamíferos que podem voar. Pertencem ao reino animalia e ao filo chordata. Dentro da sua classe os morcegos encontram-se na infra-classe placentalia e na ordem quirópteros. Por sua vez estão divididos em duas subordens Megachiroptera e a Microchiroptera. Os Megachiroptera são encontrados na África, Oceânia e Ásia. Nesta subordem encontram-se os maiores morcegos do mundo, alguns dos quais chegam a 2 metros de envergadura. Esta espécie de morcego não possui capacidade de ecolocalização. Os Microchiroptera são os morcegos verdadeiros, com a capacidade de ecolocalização.
Em Portugal, existem cerca de 27 espécies de morcegos. Cinco espécies não estão ameaçadas, nove encontram-se em perigo, e as restantes das espécies de morcegos são pouco conhecidas e também algumas delas ainda não estão determinadas.
Os morcegos tem uma esperança média de vida até aos treze anos, mas no entanto há morcegos que vivem por mais de vinte anos.
Os morcegos geralmente vivem pendurados em cavernas escuras, mas existe alguns morcegos que se penduram em árvores, prédios e outros edifícios, e também há alguns que ocupam ninhos de aves.
Os morcegos têm uma grande capacidade de adaptação a diversos ambientes, e apenas não são encontrados em lugares muito frios como os pólos. A alimentação dos morcegos é bastante variada de acordo com a espécie, existem espécies que se alimentam de frutas, de folhas, de peixes, de aranhas, de escorpiões, de ratos e alguns alimentam-se de néctar. Existem também os hematófagos, que são os morcegos que se alimentam de sangue de pequenos insectos.
A necessidade diária de comida dos morcegos é de aproximadamente a metade do seu peso. Os morcegos são importantes na cadeia alimentar, pois alguns são agentes polinizadores e outros possuem fezes que são um óptimo adubo, são também um controle natural de insectos e ratos o que permite que algumas espécies possam ajudar a controlar pragas na agricultura.
Os morcegos também têm os seus inimigos, e eles são as serpentes, as corujas, os ratos, os gaviões, e alguns sapos.
Os morcegos são animais inteligentes. Estes animais têm o corpo coberto de pêlo e tem uma temperatura de corpo constante. Eles têm várias formas e tamanhos e a sua estatura pode ir desde cinco centímetros até dois metros.

Curiosidades:

Num metro quadrado podem caber 2000 morcegos.

Na saliva do morcego vampiro também pode ser encontrada uma substância anti-coagulante que poderá auxiliar os médicos no tratamento de doenças vasculares.


Cadeia Alimentar do Morcego



Bibliografia

http://videos.sapo.pt/LIv4Q14eOrnUE1cisaf6

http://sotaodaines.chrome.pt/sotao/morcego.html

http://pt.wikipedia.org/wiki/Morcego

http://www.gesmo.org/Morcegos.htm

http://www.morcegolivre.vet.br/quemsao.html


Trabalho realizado por:

André Marques Nº2

Andreia Carreira Nº3

Daniela Ribeiro Nº7

sábado, 6 de março de 2010

Ecologia do Sapo Dourado





Caracterização

O sapo dourado era um anfíbio, pertencia a classe de animais vertebrados composta por sapos, rãs, salamandras aquáticas e as cecílias, foi a primeira a aparecer no planeta terra por volta de 300 milhões de anos, pertencia também ao reino Animalia e ao filo Chordata.

Apesar do nome, o sapo tinha a pele alaranjada, acasalavam em poças de água da chuva e era um acasalamento disputadíssimo, porque em média havia oito machos para uma fêmea.

A fêmea podia fazer uma postura com um número de ovos compreendido entre 200 a 400 unidades. Estes animais nasciam em forma de girinos e, através da metamorfose, passavam a sapos; à nascença o seu sexo não era identificável pois eram todos do mesmo tamanho e cor. Á medida que cresciam, o macho adquiria uma cor laranja e a fêmea ficava mais escura com manchas coloridas sendo também maior do que o macho, teria de 42 a 56 milímetros e os machos entre 39 e 48 milímetros.

Habitat

Habitou em algumas ilhas da Indonésia e em bosques de Monteverde, América Central, daí poder ser designado por Sapo Monteverde. Foi dos primeiros anfíbios a desaparecer; em 1988 só foram registados oito machos e duas fêmeas e em 1989 foi feito o último registo - apenas um macho foi encontrado, desde a data, não foi avistado mais nenhum Sapo Dourado.

Os anfíbios têm a capacidade de viver tanto dentro quanto fora da água, porém, sua pele precisa estar constantemente húmida, pois funciona como um meio de respiração para este animal. Apesar de quase todos desta classe possuírem pulmões, eles são de estrutura extremamente simples. Tanto a rãs e quanto os sapos possuem ouvidos e um coração de complexidade superior se comparado aos seus ancestrais.

Cadeia Alimentar


O sapo alimenta-se de vermes, lesmas, larvas, ovos de peixes e anfíbios e é comido por cobras.








Curiosidade

O motivo do seu desaparecimento é ainda um mistério, pensa-se que tenha sido vítima de algumas doenças causadas por fungos ou mudanças climáticas no seu habitat. Sabe-se que esta espécie era muito vulnerável pelas características da sua reprodução, que ocorria somente na temporada chuvosa, entre os meses de Abril e Junho. Não podia chover muito, pois arrastaria as larvas antes de se poderem desenvolver, nem chover pouco, pois as poças de água secavam.

Bibliografia


Trabalho realizado por:
> Ana Cristina
> Cátia Santos
> Daniela Isaque













Trabalho de Grupo: Investigar e comunicar ciência.






Ecologia da espécie: Ailuropoda melanoleuca ( Panda Gigante).



Características: O Panda Gigante tem um pelo branco e preto, com manchas pretas à volta dos olhos; Podem chegar aos 150 cm e pesar entre 140 - 160 kg. as fêmeas dão à luz apenas uma vez por ano e apenas duas crias, nascem com o pêlo todo branco e cegas até ao primeiro mês. Podem viver até 25 anos.



Alimentação: Estes animais selvavens alimentam-se principalmente de rebentos de bambu, e por estes serem pouco energéticos, passam muito tempo a comer. Podem comer, por vezes, pequenos roedores ou mesmo alguns peixes.



Habitat: Os Pandas vivem nas encostas das montanhas da china ocidental, perto do Tibete.



Curiosidades: Sendo a sua alimentação pouco energética, estes animais não hibernam. Estima-se que existam entre 600 - 1000 pandas no mundo e devido a este reduzido número já se criaram vários parques de protecção. O panda-gigante é conhecido pela sua disposição para brincar, e pela variedade de movimentos e posições engraçadas, como o hábito de plantar bananeiras ou andar de cabeça para baixo apoiado sobre as mãos.












quinta-feira, 4 de março de 2010

Lobo Ibérico-parte 1

1º Parte do Trabalho de Grupo: Investigar e Comunicar Ciência - Descobriranimal


Ecologia da Espécie








“BI”
Nome comum: Lobo Ibérico
Nome científico: Canis Lupus Sygnatus
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Carnívora
Família: Caridae
Género: Canis
Espécie: Canis lupus
Tamanho:
· Comprimento: machos – 130 a 180 cm; fêmeas – 130 a 160 cm
· Peso: machos – 20 a 40 kg; fêmeas – 20 a 35 kg
Alcateia
· Verão: 7 a 10 indivíduos (após o nascimento do lobachos)
· Inverno: 3 a 5 indivíduos
· Período de gestação – cerca de 2 meses
· Crias: 3 a 7 indivíduos
· Época de acasalamento: Fevereiro e Março

Ecologia
Esta espécie vive em alcateias formadas por 3 a 8 indivíduos, devidamente hierarquizados. Existe um par dominante (par alfa). Os locais habitados por lobos são caracterizados por baixa pressão humana, embora com elevada taxa de actividade pecuária e uma topografia acidentada. De actividade essencialmente nocturna, podem percorrer num só dia cerca de 20 a 40 km à procura de presas: mamíferos de grande e médio porte.

Habitat
Habitam em bosques abertos, tundra, florestas densas e montanhas onde se refugiam em tocas escavadas por eles ou reaproveitadas por outros animais. A população europeia original está agora muito reduzida. A primitiva área de distribuição mundial do lobo abrangia quase todo o hemisfério norte, a excepção feita ao norte do continente africano.
Estima-se que, na Península ibérica, sobrevivam 1600 a 1700 lobos. Existindo entre 150 a 200 em território português.
Em Portugal a área de distribuição do lobo abrange cerca de 18.000 Km2 no norte do país. Considera-se que existe duas populações separadas pelo Rio Douro:
· Uma população prospera ao norte do Douro, numa área montanhosa que ocupa vários distritos. Essa população abrange cerca de 50 alcateias e é contínua com a grande população do lado espanhol da fronteira.
· Uma população em declínio ao sul do Douro, que abrange apenas 10 alcateias e encontra-se isolada em relação à população do norte do Douro.



Curiosidades
Na Península Ibérica, chama-se fojo a vários tipos de armadilhas usados para capturar os lobos desde tempo remotos. As ultimas batidas e capturas de lobos em fojos ocorreram em ainda na metade do séc. XX.
Os fojos de cabrita consistiam num fosso de formato circular reforçado com paredes de pedra. No centro do fosso era colocado um isco vivo, como uma cabrita, para atrair o lobo. Uma vez dentro, o animal não conseguia escapar, devida á altura e formato das paredes de pedra.
Os fojos de paredes convergentes eram as estruturas mais elaboradas. Consistiam em duas longas paredes de pedra com cerca de 2 metros de altura, que convergiam a um fosso revestido de pedra, que era disfarçado com vegetação. As populações rurais organizavam batidas, nas quais os lobos em fuga eram conduzidos ao fosso, sendo depois mortos. Os muros de fojos podiam ser muito longos: os maiores conhecidos chegaram a ter 1 km de extensão. A construção dessas estruturas requeria o trabalho intenso das comunidades afectadas pelos lobos.
Uma outra curiosidade relativa a estes animais é que conseguem detectar uma presa a 2,5 km de distância. Estes também conseguem reconhecer o uivar dos seus filhos até seis quilómetros.

Bibliografia

http://www.tapadademafra.pt/
http://virgiliomafratripod.com/
http://canislupus.no.sapo.pt/
http://ecosdemontemuro.blogspot.com/
http://canislupus.no.sapo.pt/
http://animais-em-vias-de-extincao.blogs.sapo.pt/
http://lobocinza77.blogspot.com/
http://diariodoambiente.blogs.sapo.pt/


Trabalho elaborado por:

  • Inês Almeida

  • Sarah Costa

  • Susana Querido

Biologia e Geologia - Ano I - 2009/2010 - 10ºC

Tartaruga Marinha - 1ª parte


B.I.
Nome: Tartaruga Marinha
Nome cientifico: Dermochelys coriacea
Reino: Animalia
Filo: Chordarta
Classe: Reptilia
Ordem: Testudinata
Família: Cheloniidae
Tamanho: as tartarugas marinhas adultas pode variar de 1m até 2m de comprimento
Peso: podem atingir até 600Kg.
Espécies: tartaruga-oliva, tartaruga-cabeçoda, tartaruga-verde, tartaruga-de-pente, trataruga-de-kemp, tartaruga-de-couro e natator depressus;


Habitat:
As tartarugas marinhas são répteis que vivem nos oceanos, em áreas tropicais e subtropicais, vivendo em águas frias devido á sua derme grossa e oleosa.


Cadeias alimentares:



Curiosidades:

  • A tartaruga marinha sobrevive há cem milhões de anos na Terra;
  • Foi descoberta pelo biólogo Sherman Bleakney, e pescada por um grupo de pescadores na Nova Escócia (Canadá), pesava cerca de 400Kg;
  • Consegue-se manter quente em águas gélidas;
  • Infelizmente, estas tartarugas morrem frequentemente por ingerirem lixo produzido pelo Homem, como por exemplo sacos de plástico que se assemelham a alforrecas dentro de água, acabando por morrer por ingestão em consequência deste erro fatal;
  • Chegam a ingerir centenas de quilos de alimento por dia;
  • Ao beber água do mar, a tartaruga marinha absorve muito sal. Para não morrer com o excesso dessa substância, ela costuma eliminar o sal através de suas lágrimas.






Bibliografia:

Hiperligação relacionada:



Trabalho elaborado por:

  • Daniela Gonçalves
  • Filipa Domingos
  • Gonçalo Delgado